Nos últimos anos, o financiamento internacional tem sido um dos principais pilares para a manutenção de projetos voltados à população migrante e refugiada no Brasil. Instituições, governos e agências de cooperação internacional viabilizaram iniciativas que ofereceram acolhimento, assistência jurídica, qualificação profissional e apoio na inserção no mercado de trabalho. No entanto, em 2025, mudanças significativas nas diretrizes globais de ajuda humanitária resultaram em cortes substanciais nos recursos destinados à migração e ao refúgio.
Os impactos dessas transformações já são sentidos. Organizações da sociedade civil que atuam diretamente na garantia de direitos dessa população enfrentam dificuldades na captação de recursos, comprometendo a continuidade de programas essenciais. Sem o apoio de financiamentos internacionais, projetos fundamentais podem ser reduzidos ou até interrompidos, colocando milhares de refugiados em situação de ainda maior vulnerabilidade.
O Instituto Adus tem trabalhado incansavelmente para oferecer oportunidades reais de integração a pessoas refugiadas no Brasil, garantindo que possam reconstruir suas vidas com dignidade. No entanto, diante desse novo cenário, torna-se imprescindível que a sociedade civil e o setor privado assumam um papel ainda mais ativo no financiamento de iniciativas voltadas ao refúgio.
O compromisso com a causa humanitária precisa ser coletivo. O apoio de indivíduos e empresas pode fazer a diferença na manutenção de programas que capacitam refugiados, promovem sua autonomia e garantem um acolhimento digno. Diante dos desafios impostos pelas novas políticas internacionais, a mobilização local se torna um fator decisivo para que o refúgio continue sendo uma oportunidade de recomeço.
A história de milhares de refugiados não pode ser interrompida. Apoie o Instituto Adus e ajude a transformar vidas.